SUBMISSÕES-CHAMADA DE TRABALHOS & EIXOS TEMÁTICOS
INSTRUÇÕES PARA AUTORES
A — SUBMISSÕES CIENTÍFICAS
1 -— Os resumos devem ter aproximadamente 450 palavras; ser escritos em língua portuguesa, espanhola ou inglesa; conter em cima, por ordem de preferência, dois eixos temáticos; no final, 4 a 6 palavras-chave. Devem estar estruturados com:
— Identificação (com os seguintes dados: nome, instituição, profissão /estudante, email)
— Introdução (aprox. 120 palavras),
— Métodos (aprox. 80 palavras),
— Análise/Discussão (aprox. 150 palavras),
— Conclusões (aprox. 100 palavras).
2 -— Os resumos devem ser enviados em arquivo word (descarregue template aqui), texto sem imagem, para o email oficial do seminário: semi.risco.resil.arq.hum.favelas@gmail.com. O envio de artigos completos (recordamos que é opcional) deverá ser feito após do Seminário, até 10 de janeiro 2020.
3 -— O objetivo será reunir entre 10 a 12 submissões em cada eixo temático, para um número máximo 84 submissões.
As submissões serão selecionadas pela qualidade e adequação ao tema do seminário.
B — SUBMISSÕES NÃO-CIENTÍFICAS, artísticas (literárias, fotográficas, performativas) e culturais (narrativas, testemunhos orais): enviar resumo de 300 palavras com nome, instituição de afiliação, email dos autores, titulo, com 5 palavras chave +suporte imagem (5 imagens) ou video (máximo 1m)+perfil biográfico (mini CV) de 200 palavras com referência a experiências anteriores e dois nomes (com nome da instituição e respectivo emails)
Nota: Todos os custos de apresentação decorrem por conta dos participantes que vierem ser seleccionados. A organização apenas garante espaços de apresentação equipados com um projector de video não se responsabilizando por outras condições logísticas ou técnicas e respectivos custos que, se existirem, serão da responsabilidade do participante.
DATA LIMITE DE ENVIO DE RESUMOS: 17 OUTUBRO 2019 (nova data!)
EIXOS TEMÂTICOS
01
02
Melhoria habitacional e do espaço público, com ênfase no papel de mulheres da comunidade
Processos de emancipação feminina e envolvimento comunitário na urbanização de favela e auto-construção; Incremental housing ( 'construção de laje' ) e alargamento de becos e vielas como estratégia de redução de risco de desastre, saúde, bem estar e segurança pública via programas públicos, iniciativas comunitárias ou particulares.
Direito(s) na cidade e espaços de diversidade
O papel e demandas de minorias (afro-brasileiros, indígenas, quilombolas, imigrantes, refugiados, ciganos/Roma e LGBT+) na configuração de áreas precárias e de favelas.
03
Insurgências urbanas associadas ao aumento da vulnerabilidades, à exposição ao risco e à produção de cidade
Processos de invasão de áreas livres (baldios urbanos) e ocupação de edifícios degradados; transformações arquitetônicas e expressões artísticas da resiliência e do ativismo pelo direito à cidade.
04
Arquitetura de favela e suas dimensões
Dimensões etárias, sociais, culturais, artísticas, espirituais, de mobilidade, de participação comunitária, de violência (em particular sobre mulheres), de bem-estar e qualidade de vida.
05
O papel de arquitetas/os e equipes mistas de ONGs nas favelas
Assistência Técnica à Habitação de Interesse Social; formalidade X informalidade; relação saúde e bem-estar da família-ambiente construído.
06
Geografias da saúde, do risco e o uso de novas tecnologias
saneamento, água potável, gesto de resíduos, censo social, mapeamento colaborativo, sistemas de informação e aplicativos para celular na urbanização de favelas, na reformas&liações de casas e segurança pessoal dos moradores.
07
O papel da Universidade na construção de uma cidade mais igualitária
emponderamento, capacitação e circulação de conhecimentos; alianças e ações colaborativas entre grupos de pesquisa, movimentos sociais urbanos e associações de moradores